[+zero]
German Alfonso Nunez, Fabrizio Poltronieri e Nicolau Centola
O coletivo conhecido como maiszero, [+zero], pmdn +zero, +zero do brasil ou, simplesmente, +zero, encontra-se em período sabático, como uma taturana, esperando para queimar aqueles que se aproximam enquanto, simultaneamente, serve de presságio para um futuro glorioso. Figura central para compreensão da arte brasileira do Século XXI, o coletivo e sua história servem de farol para gerações futuras, cansadas das canalhices tecnológicas e da mediocridade alucinada daquilo que se convencionou chamar como arte e tecnologia, arte digital, arte e ciência ou, ainda, de arte e novos meios. Ao longo de seus incontáveis anos, eles se apresentaram nos melhores e piores espaços de arte do Brasil e do mundo, como o Ars Eletronica, a Bienal do Mercosul, embaixo daquela ponte da Avenida Sumaré, no Palácio Rodin das Artes, etc. Foram também agraciados com índices incontáveis de sucesso, como na nomeação ao Prêmio Pipa de Arte Contemporânea, na expulsão do Sesc São José dos Campos, por censuras impostas pelo Sesi ou, ainda, por serem objeto de cópia por outros seres políticos centrais do precário e vendido campo artístico paulista. O +zero morreu! Vida longa ao +zero!
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